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domingo, 19 de outubro de 2008

Maratona de Buenos Aires 2 - A expo.

De táxi, fomos até o Centro Municipal de Exposição e nos deparamos com vários corredores nos portões do centro, aguardando a abertura dos mesmos já que ainda faltavam 10 minutos. Ao entrar, passamos pela modesta feira (uns 15 stands com material esportivo) e fomos para a parte de trás onde estavam distribuindo o material. Meio amadoristicamente, não sabíamos ainda qual era nosso número de inscrição e tivemos que procurar em uns papeis colados na parede, numa lista por ordem alfabética. Após alguns minutos procurando, não achei meu nome e fiquei meio apreensivo, mas vi também que vários outros corredores também não tinham seus nomes incluídos. Fui então para a organização que após procurar em alguns papeis encontrou meu nome em uma planilha impressa da Xtravel (companhia que fez as inscrições dos brasileiros). Respirei aliviado! Habemos maratona, pensei. O rapaz então foi tentar descobrir qual seria meu numeral e eu fiquei pacientemente esperando e assistindo outros corredores com suas reclamações sobre o mesmo tema. Após alguns minutos, o portenho retornou dizendo que meu número seria 2365 e me entregou uma sacola de papel que eu deveria usar no outro dia caso quisesse guardar algum material antes da maratona. Orientou-me para ir averiguar o chip e depois pegar a camisa da Adidas (muito boa por sinal) que estava incluída no preço da inscrição (U$ 50). Chegando no local do chip e após procurar dentro da sacola, descobrimos que o meu chip não estava lá. Voltei novamente para o portenho enrolado que, agora sim, me entregou em mãos o chip, só que ele não estava registrado e precisei ainda digitar meu nome e data de nascimento para que fossem registrados naquele chip. Ok, agora eu estava pronto para correr. O chip, diferentemente de todas as demais corridas que já fiz até hoje, não era redondinho como usual. Era uma pequena placa retangular de uns 3x5 cm, com meu número inscrito com caneta pilot e com um prendedor plástico já colocado, pronto para nós passarmos o cadarço do tênis por dentro dele. Peguei a camisa e estava me dirigindo já para a Expo, mas notei que faltavam os broches para prender o numeral na camisa. Lá vou eu de volta novamente. A primeira dificuldade foi a quem pedir os broches. A segunda, foi descobrir qual era a tradução de broche para o espanhol. Fui com gestos mesmo e consegui os benditos. Fui para a expo, mas tudo estava caro e só consegui comprar uma camiseta com o mapa do percurso (de sud a nord) nas costas. Após algumas fotos, fomos embora para o centro.
Fomos ainda à famosa rua Florida e depois almoçamos no restaurante Churrasquita que eu já conhecia desde 2003, próximo do obelisco. Um belo bife de chorizo e eu arrisquei um spagueti natural como guarnicion, já pensando em acumular carbohidratos para o dia seguinte. Retornamos para o hotel e dormimos o restante da tarde até o jantar à noite no Shopping Abasto. Havia na programação um jantar de massas lá na Expo, mas era tão longe, que preferimos não ir. Retornando ao hotel, como toda rotina pré-corrida, arrumei todo material e fui dormir cedo.

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