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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Em Paris. A festa começa

Saímos de Praga as 13h. Leva em torno de 30 minutos do centro até o aeroporto. Fomos com medo de nem existir a Sky Europe, empresa aérea que tínhamos comprado as passagens Praga - Paris por 6 dólares. Ficamos esperando abrir o check in e lá estava ela "Prague - Paris Orly" e com uma eficiencia enorme. Apenas dois funcionários, um para quem viajasse só com bagagem de mão e outro para quem ia despachar bagagem. Eles fecham o check in 40 minutos antes do vôo e dessa forma, os dois funcionários vão fazer o embarque. Por isso conseguem vender passagens tão baratas. O aeroporto é novo, tem dois terminais e o terminal 2 é onde saem os principais vôos internacionais. O vôo foi em um boing 737 e, apesar de sair 20 minutos atrasado, chegou bem no horario, ou melhor, uns 5 minutos antes do esperado. Dormi antes de levantar vôo, mas Lúcia Helena disse que os lanches eram vendidos (também, se fossem dar lanche, mesmo que fosse um suco e um sanduíche, já iam embora os 6 dólares da passagem). O aeroporto de Orly, ao contrário do Charles de Gaule, é bem menor e mais perto da cidade. Estávamos ansiosos quanto à bagagem (a de Bruno tinha sido esquecida, no dia anterior), mas chegou direitinho. Ficamos então na dúvida de qual transporte pegar: há ônibus, trem, metrô e táxi. Como já era um pouco tarde (quase 20h) e ainda queríamos jantar na Champs Elyses, decidimos pelo táxi. Havia uma placa dizendo que para Porte Maillot, aonde fica o Hotel Concorde Lafeyet, custava 33,5 euros. Quando divide para 3, até que não fica caro. Fomos conversando e mostrando a Lucas os lugares. O total ficou em 33 euros. É tão bom quando as coisas funcionam! Os hoteis aqui em Paris são sofríveis. Já ficamos em hotel que, no elevador, ou entrava nós ou as malas. Quando estudei francês, os episódios das aulas aconteceiam em um hotel luxuoso chamado hotel Concorde Lafayette e desde então fiquei ansioso querendo vir um dia para esse hotel. Ele fica há mais ou menos 1,5km do Arco do Triunfo e colado com o Palais de Congress (onde há grandes eventos). Já tínhamos ficado nele há 2 anos e tínhamos gostado, exceto que em 2006 nosso nome não estava no check in e demorou para eles acharem. Desta vez, chegamos e fui direto para um recepcionista indiano muito simpático que não teve problema de achar nossa reserva. Estamos no quarto 1731, com uma vista espetacular da cidade. Tomamos banho e fomos logo para o metrô para jantar na Champs Elyses e mostrar algumas coisas para Lucas. Na volta, passamos numa farmácia para comprar água (água aqui é caríssima) e, no hotel, acessamos a internet para falar com pessoal do Brasil pelo Skype. Terminamos indo dormir a 1h da madrugada, o que não deverá se repetir com a proximidade do dia da maratona.

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