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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Relato da maratona I - Ida para Chicago

O início da viagem foi tranqüilo. Saímos eu, Lúcia Helena e Débora, de Natal com parada em São Paulo onde esperamos o vôo para New York. Estávamos todos bastante animados e, particularmente, eu e Débora, bastante ansiosos com a viagem (por motivos diferentes: eu pela maratona tão esperada desde o início do ano e Débora pela viagem propriamente dita). A chegada a New York foi tranqüila, sem problemas com a imigração, apesar deles nem perguntarem o que nós iríamos fazer nos Estados Unidos (eu fiquei torcendo que eles perguntassem, só para eu dizer que estava indo correr a maratona de Chicago – aliás, todo maratonista adora dizer aonde correu ou vai correr). Trocamos de terminal e ficamos esperando o vôo para Chicago. A surpresa veio quando fomos embarcar. Estamos acostumados aqui no Brasil a voar nos Boeing (Gol) ou Airbus (TAM), todos grandes e espaçosos, mas nos Estados Unidos, principalmente para vôos curtos, os aviões são pequenos, e foi num desses aviões que embarcamos: apenas 26 lugares e uma única aeromoça. O vôo aconteceu sem problema e a chegada a Chicago diminuiu nossa ansiedade e aumentou nossa alegria. Como já estivera em Chicago antes, fui mostrando alguns pontos para Lúcia Helena e Débora. O Hotel Congress Plaza, como eu já comprovara antes, era excelente, muito bem localizado e o quarto era bem confortável. Estava apenas a 200-300 metros de vários pontos de interesse, como Grant Park (largada e chegada da maratona), o Milenium Park (local para shows ao ar livre e aonde tem a escultura chamada de feijão e as duas torres que derramam água de forma constante ao mesmo tempo que projetam faces humanas sorrindo, piscando, etc).

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